Insolência e delicadeza. Duas palavras de significados tão distantes, mas que estão presentes na obra de Cristina Canepa, uma artista “de sensibilidade aberta e curiosa, que chega à beira da insolência em seus questionamentos”, segundo Sérgio Fingermann.
Uma sensibilidade que se manifesta em suas pinturas de grandes dimensões, que, de acordo com Ana Verônica Mautner, nos apresentam a “delicadeza do grande”.
Outra palavra que nos vem à mente, quando olhamos o trabalho de Cristina Canepa, é “potência”. Não se pode ficar indiferente às obras dela. “Um conjunto de trabalhos bem articulados, que mostra o domínio por parte do artista. Um trabalho consequente”, diz Fingermann.
@criscanepa.art
Insolence and delicacy. Two words of such distant meanings, but which are present in the work of Cristina Canepa, an artist “with an open and curious sensitivity, who reaches the edge of insolence in her questions”, according to Sérgio Fingermann.
A sensitivity that is manifested in his large paintings, which, according to Ana Verônica Mautner, present us with the “delicacy of the great”.
Another word that comes to mind, when we look at Cristina Canepa's work, is “power”. One cannot remain indifferent to her works. “A set of well-articulated works, which shows the artist's mastery. A consequent work ”, says Fingermann.