
AlimentAção: Coquetel de PANC
AlimentAção: Coquetel de PANCs é uma performance de Cristina Canepa que investiga os limites da ação da sociedade civil na construção de alternativas alimentares mais sustentáveis. A obra nasce de dois eventos em seu ateliê, onde foram servidos pestos feitos de diferentes plantas, como Azedinha, Ora-pro-nóbis e Taioba, acompanhados de pão de cúrcuma. Durante e após a ação, os visitantes compartilharam impressões sobre alimentação, biodiversidade e formas de suavizar a pegada ecológica.Pensado em colaboração com a nutricionista Camila Pedote, e contando com pãofornecido pela Masseria SP, o coquetel destaca a riqueza das PANCs no Brasil, que somam entre 8 a 10 mil espécies e representam de 15 a 20% da biodiversidade mundial. Apesar desse potencial, menos de 300 espécies são consumidas atualmente, um reflexo da padronização alimentar global.Incentivando o cultivo doméstico de PANCs e promovendo uma forma de resistência alimentar, a obra propõe resgatar uma conexão com a terra e com a origem dos alimentos, laços que são desgastados pelo cotidiano nas grandes cidades. Ao expandir as possibilidades para além das monoculturas e do agronegócio, a ação reforça que pequenas escolhas individuais podem se tornar coletivas. Vaso a vaso, cultivando hortas possíveis
AlimentAção: Coquetel de PANCs é uma performance de Cristina Canepa que investiga os limites da ação da sociedade civil na construção de alternativas alimentares mais sustentáveis. A obra nasce de dois eventos em seu ateliê, onde foram servidos pestos feitos de diferentes plantas, como Azedinha, Ora-pro-nóbis e Taioba, acompanhados de pão de cúrcuma. Durante e após a ação, os visitantes compartilharam impressões sobre alimentação, biodiversidade e formas de suavizar a pegada ecológica.Pensado em colaboração com a nutricionista Camila Pedote, e contando com pãofornecido pela Masseria SP, o coquetel destaca a riqueza das PANCs no Brasil, que somam entre 8 a 10 mil espécies e representam de 15 a 20% da biodiversidade mundial. Apesar desse potencial, menos de 300 espécies são consumidas atualmente, um reflexo da padronização alimentar global.Incentivando o cultivo doméstico de PANCs e promovendo uma forma de resistência alimentar, a obra propõe resgatar uma conexão com a terra e com a origem dos alimentos, laços que são desgastados pelo cotidiano nas grandes cidades. Ao expandir as possibilidades para além das monoculturas e do agronegócio, a ação reforça que pequenas escolhas individuais podem se tornar coletivas. Vaso a vaso, cultivando hortas possíveis
